terça-feira, 19 de abril de 2011
476:Queda de Roma (fim do Império Romano no Oriente)
Em geral, a expressão queda do Império Romano refere-se ao fim do Império Romano do Ocidente, ocorrido em 476 d.C., com a tomada de Roma pelos hérulos, uma vez que a parte oriental do Império, que posteriormente os historiadores denominariam Império Bizantino, continuou a existir por quase mil anos, até 1453, quando ocorreu a Queda de Constantinopla. A queda do Império Romano do Ocidente foi causada por uma série de fatores, entre os quais as invasões bárbaras que causaram a derrubada final do Estado.
527:Subida ao Trono de Justiniano,imperador romano do Oriente
Quando Justiniano I assume o governo, em 527 d.C., o Império Romano tem os mesmos limites territoriais que, na época do imperador Diocleciano 284-305 d.C, dividiu o maior império, já formado em toda história, em quatro regiões administradas independentemente, por ele e por três outros governantes. Em 308 d.C., essas regiões foram unificadas, duas a duas, formando o Império Romano do Ocidente, com sede em Roma, e o Império Romano do Oriente, com sede na cidade de Bizâncio. Em 324 o Imperador Constantino I, o Grande, reunificou o Império Romano, mudando sua capital para Bizâncio, declarando-a como a capital cristã, a qual posteriormente foi denominada Constantinopla, atual Istambul, ponto estratégico militar e de rota comercial para diversos povos da antigüidade. Em 395 d.C., o império foi definitivamente dividido entre os dois filhos do Imperador Theodosio. Em 476 d.C., quando Rômulo Augusto, o último imperador do Império Romano do Ocidente, foi deposto pelo bárbaro Odoacro, Roma deixaria de existir como a maior e mais poderosa nação do planeta.
622: hégiro (fuga de maomé de meca para medina)
A elite coraixita comerciante (tribo da qual provém o próprio Maomé), que havia fundado Meca e que controlava a economia, perseguiu o profeta e seus seguidores porque o monoteísmo e a condenação à idolatria eram uma ameaça às intensas atividades comerciais que se davam na cidade. A Caaba (“O Cubo”) era um centro importante, pois atraía peregrinos de diversos locais. O politeísmo era difundido e a idolatria era também uma fonte de lucro.A elite coraixita comerciante (tribo da qual provém o próprio Maomé), que havia fundado Meca e que controlava a economia, perseguiu o profeta e seus seguidores porque o monoteísmo e a condenação à idolatria eram uma ameaça às intensas atividades comerciais que se davam na cidade. A Caaba (“O Cubo”) era um centro importante, pois atraía peregrinos de diversos locais. O politeísmo era difundido e a idolatria era também uma fonte de lucro.
711:Os muçulmanos invadem e conquistam a peninsula iberica
Os Árabes, oriundos da Arábia situada entre o mar Vermelho e o Golfo Pérsico, seguem o islamismo como religião, acreditando serem predestinados a combater para espalhar a sua fé.
No início do Séc.VIII, o poder muçulmano crescia no Noroeste do Continente Africano.
As lutas internas e o estado de fraqueza e de decomposição que sempre caracterizou o Império Visigótico, desagregam a pouco e pouco o seu reino cristão, por divergências várias e lutas de sucessão dinástica. Em 711, os Árabes(que incluem sírios, egípcios, persas e berberes) a partir do norte de África, comandados por um chefe de Tânger de nome Tarique, atravessam o estreito de Gibraltar, penetram profundamente na Península ocupando-a quase totalmente. |
800:coroação de carlos magno
Carlos Magno (cerca 747-814) partiu em direção a Roma em novembro de 799. O Papa lhe pedira ajuda, pois não podia mais se defender contra a oposição na cidade. Depois de Carlos Magno ter conseguido acalmar a situação e Leão 3° ter apaziguado os ânimos através de um juramento de purificação, ambos participaram de uma missa de Natal na Basílica de São Pedro. Naquela noite, os cidadãos romanos e o episcopado presentes assistiram a um espetáculo de dimensões históricas.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
1265: formação do parlamento na Inglaterra
O Parlamento do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte é o corpo legislativo supremo do Reino Unido e territórios britânicos ultramarinos. Por si só tem soberania parlamentar, o que lhe confere poder soberano sobre todos os outros corpos políticos do Reino Unido e seus territórios. É encabeçado pelo monarca do reino (actualmente a rainha Isabel II do Reino Unido).
O parlamento é composto por duas câmaras, sendo a câmara alta denominada por Casa ou Câmara dos Lordes, e a câmara baixa, por Casa ou Câmara dos Comuns do Reino Unido.[1] O Monarca é o terceiro componente do parlamento.[2]
As duas câmaras se reúnem no Palácio de Westminster em Londres. Por ato constitucional todos os ministros do governo, incluindo o Primeiro-ministro, são membros da Câmara dos Comuns ou da Câmara dos Lordes. E assim também fazem parte do corpo legislativo. O Parlamento do Reino Unido foi formado em 1707, após a ratificação do Tratado de União quando o Parlamento da Inglaterra e o Parlamento da Escócia passaram a ser um único parlamento. O Parlamento cresceu ainda mais após o Ato de União de 1800 quando foi adicionado, ao recente criado Parlamento da Grã-Bretanha, o Parlamento Irlandês.
Assinar:
Postagens (Atom)